sábado, setembro 29

#Moda nas telinhas

  Oi pessoas! 
  Quanto tempo hein (nem tanto assim... haha)! Mas quanto tempo não falo de moda hein?! Me empolguei com outros assuntos e meio que deixei a moda um pouco de lado... Mas cá estou eu com meu espírito fashion, haha o/ 
  Essa semana tive a oportunidade de assistir o filme 'O sorriso de Monalisa' (mais informações aqui), um filme que apresenta um grande contexto histórico-social marcado pelo pensamento revolucionário e que perduraria muitos anos sobre a figura feminina. O filme se passa de 1953/54, período em que a mulher era realmente educada para ser a boa esposa, mãe e sobretudo boa dona de casa. 
  Além de todos esses contextos e reflexões que o filme nos traz, o que me chamou muito a atenção foram os figurinos, os cabelos, a maquiagem e a caracterização toda da época que foi utilizada no filme. Deu vontade até de viver nessa época só pra poder usar o vestido azul que Betty Warren usa no baile. Falando na personagem... quem interpreta ela é ninguém menos que uma das minhas atrizes favoritas, Kirsten Dunst conhecida como a eterna Mary Jane, arrrgh/ foto abaixo), que estava esplêndida neste filme, apesar de fazer uma personagem um tanto antipática. Vale ressaltar que o filme conta com um ótimo elenco, inclusive com Julia Roberts. 
ERA PRA FALAR DE MODA! Aí a pessoa se empolga especular o aspecto estrutural do filme... (Abaixo o vestido azul de Betty Warren).
  O filme apresenta as roupas da época que trazem aquela coisa bem clássica, estampas bem singelas, cores bem sutis, cortes que apresentam uma grande delicadeza, modelos bem repetidos mas bem contrastantes entre si, e muito bem comportados. Podemos notar um decote aqui outro acolá mas eles marcam, na minha opinião um período de libertação feminina que viria a acontecer de forma bem sutil e um pouco mais tarde ainda. O que predomina de vez nos figurinos são as saias, cardigãs e vestidos, nada de calças, e sua utilização é muito rara. 
  É engraçado pensarmos em como as roupas femininas foram dotadas de esteriótipos nessa época, afinal de contas uma boa moça não deve fazer grandes exposições de seu corpinho com decotes e comprimentos curtinhos. Talvez pensemos assim até hoje, porém com uma maior autonomia e liberdade. E chique mesmo era usar vestidos e saias, hoje, as boas e velhas calças dominaram o guarda-roupa feminino. E adivinha quem voltou para dar o ar da graça em nossos looks?! Os cardigãs! Que sempre proporcionaram uma boa composição para os modelitos. 
  Quanto aos cabelos... o que predomina são os cabelos curtos, lisos e com leves ondinhas nas pontas, muito gracinha *-* E o que é bastante utilizado nas maquiagens são as bocas vermelhas, que são preenchidas com o batom vermelho ou com uma cor chamativa, e as bochechas sempre se encontram sempre bem rosadinhas.
  É isso gente, espero que tenham gostado da minha análise fashion sobre o filme :) 
  E  deixo a indicação do filme pra vocês, que é muito bom!
Bjs, pessoas!

domingo, setembro 23

Filme: Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros

                                                               Ficha Técnica


Diretor: Timur Bekmambetov
Elenco: Dominic Cooper, Mary Elizabeth Winstead, Alan Tudyk, Rufus Sewell, Benjamin Walker, Anthony Mackie, Jimmi Simpson, Laura Cayouette, Robin McLeavy, Jaqueline Fleming, Erin Wasson
Produção: Timur Bekmambetov, Tim Burton, Jim Lemley
Roteiro: Seth Grahame-Smith, Simon Kinberg
Fotografia: Caleb Deschanel
Trilha Sonora: Henry Jackman
Duração: 105 min.
Ano: 2012
País: EUA
Gênero: Terror
Cor: Colorido
Distribuidora: Fox Film
Estúdio: Tim Burton Productions / Abraham Productions / Bazelevs Production
Classificação: 12 anos
- Inspirado no livro homônimo de Seth Grahame-Smith.

Sinopse: Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros explora a vida secreta de um dos maiores presidentes dos Estados Unidos em uma história não contada que definiu uma nação. Os cineastas visionários Tim Burton e Timur Bekmambetov (diretor de 'O Procurado') trazem uma voz fresca e visceral para o folclore do vampiro sedento de sangue, imaginando Lincoln como o maior caçador da história dos mortos-vivos.

  Hello, hello peoples!
  Um dia aí da vida, eu pude assistir o filme Abraham Lincoln caçador de vampiros. Caçador de vampiros de verdade por sinal, e não de criaturas que se intitulam vampiro só pra ter alguma denominação para sua espécie. Com isso quero dizer que esse filme se aproxima bastante das minhas expectativas para o que seja vampiro DE VERDADE... Vampiro de verdade na minha opinião seria: “uma criatura maléficamente malvada, que seja aparentemente como uma pessoa comum (não uma coisa perfeitamente linda e glamurosa), mas que possua uma natureza horripilante. Sanguinários, malvados, traíras, surpreendentes! Sem qualquer sentimentalismo, pieguice ou purpurinas ao sol (nada contra você Edward, mas cara na boa... VOCÊ BRILHAAA! Arg!!!) e blá, blá, blá”. O filme apresenta vampiros nesse estilo, que te assustam bastaaante, em suas essências eles são horrorosos e sempre acabam surpreendendo.
  Eu gostei do filme. Achei super incrível a jogada da ficção com lances históricos, entretanto é meio uma violência histórica fazer uma exploração fictícia assim... Misturar ficção e realidade é difícil, ainda mais para explorar importantes eventos históricos, como a Guerra de Secessão e fatos sobre um importante presidente dos EUA. Mas achei que o enredo foi bem construído, encaixando bem a ficção e a realidade (entre termos, bem entre termos, a ficção rola solta...).
  Achei o romance do personagem muito sem gracinha, acontece rápido demais e a personagem é sem sal no começo, depois ela fica legal, mas beeeem depois... O filme não dá tanta ênfase para a mudança de postura do personagem (em relação a sua luta com os vampiros) ou os acontecimentos que precederam sua presidência, o que acaba deixando um grande vácuo... A figura de alguns personagens poderia ter sido mais explanada. E algumas cenas ficaram muito sem gracinhas, com uma emoção fingida e falta de expressão convincente. Quanto aos atores, não tenho muita coisa pra reclamar... MAS ONDE BULHUFAS ESTÁ O JOSEPH?! Lembram do Joseph Gordon-Levitt do último post?!
Então... ele se encontra no elenco do filme (ele faz Robert Todd Lincoln, filho mais velho do presidente dos EUA). Porém ele passa muito rápido, tão rápido que nem o vi, dá pra acreditar?! Puff :/ 
  Os efeitos especiais são bem feitos, despertam muita tensão. Movimentações rápidas e depois golpes em câmera lenta, e novamente volta aos golpes rápidos. Achei muito fera essas jogadas de cenas. Tinham cenas tão rápidas que eu ficava perdida, tentando entender a sequência das movimentações. E tem muitos efeitos 3D, que faz com tudo fique mais intenso. 
Amei a cena que se passa com cavalos, simplesmente sensacional! 
E algumas frases me chamaram atenção:
                                                  "Todos somos escravos de algo"  
                                                   
                                             "Sempre tenha um plano alternativo"

Em suma, vale a pena assistir! 

PS: Estarei organizando meu tempo e sempre dando um pulinho no blog, haha!

Bjs, pessoas :)

quarta-feira, setembro 19

Paixões & frustrações

  EU NÃO DEVERIA ESTAR AQUI! Gente, tô super atolada! Sabe aquela maratona de vestibulares seriados?! Aflição, nervosismo e a OBRIGAÇÃO de estudar?! Pois é, OMG! Tenho que estudar até passar alguns processos seletivos que vem por aí... Aí eu tenho que dar uma freada na leitura (frustração total - muitos livros queridos me esperam!), nos filmes, cinema, na vida social (cadê você minha filha?!). Mas nos momentinhos livres estou aqui! Aí eu decidi fazer um post de última hora porque o blog tava meio paradinho e tals, e eu tava.... sei lá, com vontade de falar (novidade... haha). Enfim... Vim aqui hoje falar de minhas paixões e frustrações no momento ok?! (Só pra desabafar galera! - thanks).
Então... Paixões no momento...

  Estou frequentemente pesquisando sobre a vida de Joseph Gordon-Levitt (na foto linda ao lado). Por que estou pesquisando sobre a vida dele?! Bem... estou apaixonada nele! OMG! Hahaha. Gente, descobri nele um ótimo ator, tô apaixonada nas atuações dele e nele também, haha - ele é muito fofo! Além de ser  um ótimo e excelente ator, descobri que ele canta também (inclusive canta Lady Gaga), eeeeeee já atuou ao lado de um outro ator que é super fera na minha opinião, que é Bruce Willis (que é outra paixão), eles atuaram no filme Looper (QUE VAI LANÇAR ESSE MÊS! Aaaaaaaaah!!!). Enfim... Durante um de meus momentos de detetive sobre a vida de Joseph, me deparei com a nova música do Simple Plan. Tipo, tava pesquisando músicas aleatórias e tals, aí PUF me deparei com a nova música (nova música pra mim, não sei se é realmente nova, ok?) dessa banda, banda essa que não tenho nada contra e nem nada a favor, enfim... Que música contagiante, legal, e com um ritmo viciante! Ouvi, baixei e tô ouvindo... E toda vez que ouço a música, me lembro do Joseph! Resultado: virou paixão (depois do Joseph - é claro!) haha.  
A música é essa abaixo, que está recomendadíssima ok?! Haha.
  Frustrações do momento...
  Preciso orar, orar, orar, orar, orar, orar, orar mais, muito mais! Amo Deus e ele é a razão de tudo em mim. Mais devo confessar que o nível de minhas orações está baixo e minhas leituras bíblicas também... Sei que vocês não tem nada a ver com isso... mas isso é o motivo de minhas maiores frustrações no momento! Enfim...
Preciso ler mais rápido, e ler mais livros! Caaaaara eu tô muito lenta pra ler, fora que agora tenho que dar um tempo nas minhas leituras devido aos estudos intensos e tals... OMG! Isso me frusta!
E preciso parar de FALAR que vou estudar, e ESTUDAR de fato!
No mais essas são minhas paixões & frustrações no momento...
Bjs, pessoas!

quinta-feira, setembro 13

RESENHA: A culpa é das estrelas

Sinopse:
   Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. (fonte)

"[...] e nunca Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: “A culpa, meu caro Bruto, não é das nossas estrelas/ Mas de nós mesmos.”

   Hey peoples! 
  A culpa é das estrelas foi um daqueles típicos livros que POW... Explodiu na blogosfera, todo mundo já tinha lido, tava lendo, ia ler ou tava louco pra ler (era eu). E todos que haviam lido só falavam maravilhas lindas sobre o livro. Então mediante a todos esses comentários e recomendações, me submeti a essa leitura cheia, extremamente cheia e me derramando de expectativas. Só uma dica, não é legal criar expectativas excessivas ok?! Vai por mim... Cheguei a ler uma frase de que este seria o livro mais comovente do ano, aaaah corta essa... não é tãããão comovente assim (eu pelo menos não achei).
  Não que eu tenha me decepcionado com o livro, mas eu esperava mais. Aliás, eu esperava muito, muito mais :/ Mas o livro é lindo, tocante, fofinho, engraçadinho e tristinho (arg, chega de tanto 'inho'!). Resumindo eu gostei do livro, porém... apenas esperei demais dele e acabei me decepcionando um pouco, só isso.
  Depois desse livro, Augustus Waters passou a ser um dos personagens mais queridinhos do meu coração! Ele é simplesmente encantador. Me arrisco a dizer que se não fosse por ele não haveria estória (ele é um importante personagem e sem ele, lógico que não haveria estória, dãããããr!). Mas não é bem isso que quero dizer, apenas acho que a estória perderia toda a graça e sutileza sem ele. E adorei a metáfora do cigarro dele!

"Eles não matam se você não acender – disse ele quando mamãe parou junto ao meio-fio. – E eu nunca acendi nenhum. É uma metáfora. Tipo: você coloca a coisa que mata entre os dentes, mas não dá a ela o poder de completar o serviço." 

  Hazel Grace é legalzinha. As vezes ela tenta bancar a inteligente e isso me irrita (acho que eu tenho essa mania dela também, haha), e as vezes ela me parece um pouco sem sal, mas enfim... Ela tem uma sorte muito grande de conhecer Augustus! Gostei da narração feita por ela no livro, achei bem legal e dinâmica, sem falar que a leitura flui de maneira bem agradável.
  Opaaa, não poderia deixar de citar o Issac, amigo de Augustus. (Nunca vou esquecer do discurso que ele fez para Augustus!) Ele tem um jeitinho muito carismático e fofo. Acho que ele é um ótimo amigo, daqueles pra rir junto ou se for o caso, sentar do lado e chorar. Amei conhecer o Isaac!
  Esse livro me fez sorrir, chorar, sorrir novamente e chorir (chorar e sorrir ao mesmo tempo, kk, inventei essa palavra agora, yaaay). O livro é bem tocante, achei que fosse mais emocionante, mas o autor trata a emoção de maneira superficial em certos momentos (não fazendo grandes aprofundamentos emocionais dramaticamente excessivos). Tinha certos momentos que eu jurava que ia dar drama, choro e lencinhos, e aí, nada demais acontecia... Isso é legal pois evita que o livro fique melodramático demaaaais!
  Enfim, acho que esse livro nos ajuda a repensar algumas coisas da vida, nos propõe questões lindas e por traz delas magníficas explicações, que são explanadas pelos próprios personagens (ameeei as filosofias de vidas deles!).
  Eeeee me inconformei com o final! Cuidado, quase-spoiller abaixo:


Estava com muita expectativa que o Augustus ia elaborar o fim de Uma aflição imperial (livro favorito da Hazel), mas não :/ 

Li a palavra fim e não quis acreditar que era o fim, então liguei pra minha amiga que já tinha lido o livro, pra acreditar que o livro realmente tinha acabado! :/
  Apesar de tudo, um ótimo livro!

  Beeeijos pessoas :)

sexta-feira, setembro 7

Livro: Elixir

Sinopse: Com seus dezessete anos, Clea Raymond vem sentindo o brilho dos holofotes desde que nasceu. Filha de um renomado cirurgião e uma importante política, ela se tornou uma talentosa fotojornalista, refugiando-se em um mundo que a permite viajar para diversos lugares exóticos. No entanto, após seu pai ter desaparecido em uma missão humanitária, Clea começa a perceber imagens sinistras e obscuras em suas fotos revelando um belo jovem — um homem que ela nunca viu antes. Quando o destino faz Clea se encontrar com esse homem, ela fica espantada pela conexão forte e instantânea que sente por ele. Conforme se aproximam e se envolvem no mistério do desaparecimento do pai de Clea, eles descobrem a verdade secular por trás dessa intensa ligação. Divididos por um amistoso triângulo amoroso e assombrados por um poderoso segredo que afeta seus destinos, eles embarcam em uma corrida contra o tempo para desvendar seus passados e salvar suas vidas - e seu futuro. (Fonte)

  Oi, oi, oi gente! Durante essa semana fiquei sem responder os comentários e postar pois estou em fase de "organização" das obrigações de minha vida, estou super enrolada com algumas coisas... Mas cá estou eu!
  Tá. Essa semana estive lendo o livro Elixir da autora, atriz, e cantora que gosto muito, Hillary Duff. A Hillary amadureceu muito de uns tempos pra cá, acho que ela cresceu com seu público mas o público não se deu conta de que ela já havia crescido. E POW! De repente ela vira escritora, simples assim. Eu torci o nariz assim que soube que ela havia lançado um livro "ela vai virar escritora, só pra dar ibope e fazer uma coisa inédita na vida...", assim eu pensava. Mas confesso que ela me surpreendeu! E um beijo pra você, Hillary :) Nunca esperei isso dela. Mas acredito que ela tem futuro como escritora. Olha a pose de escritora da  Hillary, já pegando a manha... haha!
  Falemos do livro... Gostei muito do livro! A estória é narrada em primeira pessoa (o tipo de leitura que me agrada bastante), e a partir disso podemos compartilhar muitos dos pensamentos e das opiniões da protagonista, por outro lado ela descreve tudo a sua volta e as vezes esquece dela mesma, e eu falo de descrições físicas, as vezes ela só cita uma coisa ou outra, ou coisa nenhuma e fica por isso mesmo. Os personagens são legaizinhos e tal. E amei os cenários, que são bem autênticos, desde o carnaval do Rio de Janeiro (siiiiim! O nosso país é um importante cenário do livro), até um shopping em Tóquio... Amei as mudanças de cenários, que provocam muita adrenalina.
  Confesso que até chegar ao penúltimo capítulo (que pra mim foi o ápice) duvidei da autora “só faltam mais dois capítulos Hillary, me surpreenda se for capaz! :p”. Ela levou isso a sério, haha. No penúltimo capítulo WOOOOOOOOOOW, que estória incrível! O enredo foi muito bem pensado, trabalhado e me surpreendeu. Terminei o livro já querendo ler o próximo, (um pouco desse fanatismo, se deve a minha admiração pela autora). Mas o livro é muito bom, a estória muito bem elaborada e bem envolvente (você quer saber mais e mais e muito mais!). Enfim... Não esperei isso da Hillary, ela inclusive veio ao Brasil para divulgar o livro e tal, e tratou os fãs na maior fofura, super invejei um livro autografado, haha. 
  No mais... fui surpreendida e gostei muito do livro. 
Beeeeijos pessoas!

PS: Como o Lucas bem me avisou nos comentários, e depois de uma breve pesquisa... Esse livro foi escrito não só pela Hillary, mas também teve a ajuda da co-autora Elise Allen. Não citei isso na resenha, pois não sabia! OMG! Em nenhum momento o nome da co-autora é citado... E isso é um tanto injusto não?! Por tanto estou aqui me corrigindo ok?! Peço desculpas pela minha falta de informação tanto para os leitores do blog e sobretudo para a própria co-autora, Elise Allen que com certeza deve receber os devidos créditos! 

sábado, setembro 1

Go to Hogwarts!


  Primeiro de setembro, e mais um ano letivo se inicia em Hogwarts... s2  
Não deixemos de relembrar!

Ps:  Página 'o que rolou' do blog renovada, dê uma passadinha lá!
Beeeijos pessoas...